segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Gandhi, por amor ♥

A morte é algo natural desta vida aqui... deste planeta... Porém é difícil para nós aceitarmos, quando criamos laços, cuidamos de alguém com amor e algum ser humano sem amor, envenena nosso amigo. Não sei se você já passou por isso, qual dos dois personagens você é, mas isso é muito horrível. Emerge de dentro do "dono do animal" ,uma revolta, uma tristeza, pena do próprio ser humano. As pessoas, em geral, são infelizes, reclamam, criam problemas, sofrem , não sabem o porquê, rezam... O que não compreendem é que se são capazes de fazer o mal a um ser inocente, como um gatinho, não conseguirão atrair coisas boas a sua volta, bons seres, boas energias... Acredito, pois sinto, que há uma nuvem negra em muitas pessoas, assim como muitas vezes senti isso em mim, pois sou humana, mas o amor, é a melhor forma de transcender isso e encontrar a felicidade. O amor cura nossa alma, eleva-nos. O amor e a sensibilidade por todos os seres traz união com tudo e muita paz na nossa vida. Quando as pessoas falam "ah, isso é só um bicho, eu sou humano sou o máximo..." tenho pena... Tamanha a incompreesão da vida destas pessoas, tamanha autodestruição o ser humano cria para si mesmo, é a lei da ação e reação, tudo que alguém faz de mal a qualquer criatura, qualquer momento, aquilo volta. A nossa humanidade está doente, nós estamos, nos preenchemos com coisas vazias... Não conseguimos dar um abraço em uma pessoa que está ao nosso lado, somos frios, reprimidos... Mas enfim, fiz uma reflexão um pouco triste, para abrir algo no coração de alguém que ler isso aqui, e que esta pessoa leve esta sensilidade ao mundo, seja uma semente também de boa prosperidade... Se um dia você ver um humano maltratando um animal inocente, porque a vida daquele próprio humano é uma desgraça e ele tem a necessidade de fazer isso aos outros, leve amor a esse humano, ofereça o seu amor a ele... quem sabe o coração se abre... e um dia os animais possam ter um espaço digno também, neste nosso mundo. Que não é nosso, é de todos, afinal, fomos a última espécie a aparecer por aqui, não é mesmo?







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